"Faz de conta que o céu tá bonito, que a saudade é pequena e que a fé é muita.
 Faz de conta que a dor foi-se embora.
 Faz de conta que ama e que é amada.
 Faz de conta que nada mais sangra, que o sonho não acabou e que o riso é constante. 
Faz de conta que num piscar de olho a gente constrói o que a gente quiser. 
Faz de conta que o amor é tanto que corre das veias e chega a sobrar. 
Faz de conta que a inocência ainda existe e tá pertinho da gente. 
Faz de conta que as pessoas que a gente gosta apareçam em sonho. 
Faz de conta que o fio da vida é longo e que nele cabe a eternidade. 
Faz de conta que as cantigas ocupam o lugar do choro. 
Faz de conta que a gente consegue desatar os nós de marinheiro que a vida dá. 
Faz de conta que não é preciso inventar."

(Cris Carvalho)

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segunda-feira, julho 25





"Faz de conta que o céu tá bonito, que a saudade é pequena e que a fé é muita.
 Faz de conta que a dor foi-se embora.
 Faz de conta que ama e que é amada.
 Faz de conta que nada mais sangra, que o sonho não acabou e que o riso é constante. 
Faz de conta que num piscar de olho a gente constrói o que a gente quiser. 
Faz de conta que o amor é tanto que corre das veias e chega a sobrar. 
Faz de conta que a inocência ainda existe e tá pertinho da gente. 
Faz de conta que as pessoas que a gente gosta apareçam em sonho. 
Faz de conta que o fio da vida é longo e que nele cabe a eternidade. 
Faz de conta que as cantigas ocupam o lugar do choro. 
Faz de conta que a gente consegue desatar os nós de marinheiro que a vida dá. 
Faz de conta que não é preciso inventar."

(Cris Carvalho)

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