Novembro, a ventania da primavera levando para longe os últimos maus espíritos do inverno, cheiro de flores em jardins remotos (...) Sem pensar em nada, sem nenhuma amargura, nenhuma vaga saudade, rejeição, rancor ou melancolia. Nada por dentro e por fora além daquele quase-novembro, daquele sábado, daquele vento, daquele céu-azul - daquela não-dor, afinal.

Caio Fernando Abreu, in Estranhos Estrangeiros - Ao Simulacro da Imagerie.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

quinta-feira, novembro 3

Novembro, a ventania da primavera levando para longe os últimos maus espíritos do inverno, cheiro de flores em jardins remotos (...) Sem pensar em nada, sem nenhuma amargura, nenhuma vaga saudade, rejeição, rancor ou melancolia. Nada por dentro e por fora além daquele quase-novembro, daquele sábado, daquele vento, daquele céu-azul - daquela não-dor, afinal.

Caio Fernando Abreu, in Estranhos Estrangeiros - Ao Simulacro da Imagerie.

Nenhum comentário:

Postar um comentário