Sensibilidade

Dormiram dentro da minha alma
As dores e a calma.
Fiquei com a agonia
Cegando-me, não via.

Tateando no escuro.
No torpor de passos.
Não querendo acordar o espaço.
Que em mim residia.

A crença, amiga de horas frias
Em conversa com a alma minha
Em acordo chegaram e diziam...
Que finde a letargia.

Num gesto de clemência.
Os olhos foram abertos.
O tempo pegou as dores.
E a calma fez o dia.

Na claridade que agora se fazia,
Dentro do espaço que não mais dormia.
A calma falava em linhas.
As dores em entrelinhas.

Dando novo sentido aos sentimentos,
No encaixe perfeito que o tempo fazia.
Ao entender a prece, aceitei o que dizia...
Liberte-se em poesia!

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terça-feira, agosto 3

Sensibilidade

Dormiram dentro da minha alma
As dores e a calma.
Fiquei com a agonia
Cegando-me, não via.

Tateando no escuro.
No torpor de passos.
Não querendo acordar o espaço.
Que em mim residia.

A crença, amiga de horas frias
Em conversa com a alma minha
Em acordo chegaram e diziam...
Que finde a letargia.

Num gesto de clemência.
Os olhos foram abertos.
O tempo pegou as dores.
E a calma fez o dia.

Na claridade que agora se fazia,
Dentro do espaço que não mais dormia.
A calma falava em linhas.
As dores em entrelinhas.

Dando novo sentido aos sentimentos,
No encaixe perfeito que o tempo fazia.
Ao entender a prece, aceitei o que dizia...
Liberte-se em poesia!

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