Onde é que eu estava com a cabeça, de acreditar em contos de fadas, de achar que a gente manda no que sente e que eu retornaria minha vida satisfatória, sem sequelas, sem registro de ocorrência? Não era amor, era melhor.
Onde é que eu estava com a cabeça, de acreditar em contos de fadas, de achar que a gente manda no que sente e que eu retornaria minha vida satisfatória, sem sequelas, sem registro de ocorrência? Não era amor, era melhor.
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