Voltei.
O silêncio é meu maior tesouro.
Fugi da ilusão dos acenos da carne.
Sorri.
Permaneço.
Vivo.
Solidário
Nas estrelas do meu amor.
Vim do lado da carne precária e vazia.
A intuição me segredou e tu vieste,
nas asas do anjo apaixonado.

Segredos se manifestaram cumplices,
e o bater das asas acordou minha alma.
Fui ver se te via no lado sombrio.
Tu não estavas lá, permaneces fiel sempre.

Tinha saudades do teu cheiro de rosas,
e das danças dos ciganos companheiros.
Vou beber o trago do vinho da comunhão
mas a flor é tua e rasga o meu peito.

A rosa cor do amor e o branco da
pureza de minha alma em ascensão.
Amo.
Acordei da letargia.
Voltei ao caminho.
O atalho não me serve jamais.
Quero-te.
Sempre a meu lado.

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segunda-feira, agosto 2

Voltei.
O silêncio é meu maior tesouro.
Fugi da ilusão dos acenos da carne.
Sorri.
Permaneço.
Vivo.
Solidário
Nas estrelas do meu amor.
Vim do lado da carne precária e vazia.
A intuição me segredou e tu vieste,
nas asas do anjo apaixonado.

Segredos se manifestaram cumplices,
e o bater das asas acordou minha alma.
Fui ver se te via no lado sombrio.
Tu não estavas lá, permaneces fiel sempre.

Tinha saudades do teu cheiro de rosas,
e das danças dos ciganos companheiros.
Vou beber o trago do vinho da comunhão
mas a flor é tua e rasga o meu peito.

A rosa cor do amor e o branco da
pureza de minha alma em ascensão.
Amo.
Acordei da letargia.
Voltei ao caminho.
O atalho não me serve jamais.
Quero-te.
Sempre a meu lado.

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